Sim, mulher
Sei quem tu és
Sei quem é teu corpo,
sei o que gosta de fazer nos dias de sol
Sei nos dias de chuva
Na calada da tarde
No barulhinho do sofá
Lembra daquela tarde?
A mesma que o sol batia em tua face
E tu deliciava-se com o meu corpo
E eu não agüentando mais, pedi para
E você em desespero, pediu para eu espera.
Se não esperasse morreria hoje sem aquilo
Tuas mãos foram descendo
Tocou em minhas coxas e de lá foram subindo lentamente
ainda estava de cueca, da ultima vez
E você fez questão de me matar
Tirou com tua boca a minha roupa
e eu pudi ti sentir de uma forma diferente
Agora era você que comandava a diversão.
Prendeu minhas mãos na cama
Me deu um beijo e foi descendo com essa sua língua
Foi primeiro aos meus peitos
Mordeu o direito e me apertou
Depois foi descendo pouco a pouco
No caminho da perdição
Quando senti sua boca em mim
Minha pernas tremeram
Minha linha rodou a boca
E você foi apimentando cada vez mais
e eu fui saboreando esse seu beijo
E meu falo já não resistia e então você...
Você sobe em meu corpo e começa tirar sua blusa
-Se bem me lembro você está com a minha camisa
E de repente teu corpo nu a minha frente
Bom, do que me lembro
Me lembro que a cama não vai agüentar mais
Que sua alegria me deixa louco
Teu sorriso, tua fala, tua dança
Seu pés na minha face.
Teu beijos, tua brincadeiras, suas saidinhas
Disso me lembro.
Lembro de minha tia chata, que nos pegou na cama
Lembro da calcinha preta que você estava
Lembro do gosto dela.
Mas o que mais me lembro é de teu gosto
e do nosso prazer.
domingo, 24 de julho de 2011
Sim, me lembro mulher
Puta Virgem, és mi aqui mulher
Primeiramente quero me apresentar
Quem sou? Uma virgem
Quem era? Um puta
Quem serei? Uma mulher
Tive vários amores e que não me proíbam de amar
A si não fossem meus amores
Suas mãos, as minhas
As bocas,
AH! Aquelas bocas, hum...
E o melhor, seus falos,
Ah! Seus falos
Deixo entrar teu falo em minha rosa
Deixo entrar teu falo em minha boca
Deixo entrar teu falar em minha alma
Falo de teu corpo junto com minha rosa
Provei de teu néctar
senti tua chama entrar por entre meu corpo e subindo
Senti tua invasão permitida, entrando e saindo
Tua costa, as minhas unhas alisam
Teu peitos, meus peitos se encontram
Tua boca a minha degusta
Tuas mãos ao meu corpo fiz tatear
Teu falo aos poucos fiz desabrochar
E sua mãos, que mãos
Fui te ensinando caminhos
A tua boca fui ensinando prazeres
A minha ensinaste a paixão
Fui te massagear,
Tua frente a minha se encontram
Nossos corpos se combinam em poses
em classes
Em prazeres, em proibição
Na diversão, na sacanagem
Na troca de língua
No chupar o corpo
O poder entrar e se sentir acolhido
Alisa, entra, sai
Passa, fala, morde, morde minha orelha
Toca, tateia minha bunda
Entra em minha rosa
Chuparei seu falo todo
Beija, morde minha boca
Senti meus peitos, sinto teu calor, teu abdômen
Aperta, alisa, entra, sai, vem volta, briga, bate
Espanca, dá prazer, menti, engana, mas faz bem
Faz bem pra entrar na alma, pra entrar em mim
menti, mas não me desgraça a nossa cama
Não apaga a chama. Vem só pra me dá prazer
Entra em mim.