Quando a folha seca cai no chão
A água que corre sem direção
Quando si ama só por amar
É tão simples
Quando eu acordo todas as manhãs
E te vejo dormir,
Meus lábios querem juntar-se aos seus
Sentir tua boca suja,
Ouvi seu bom dia
Tocar teus cabelos bagunçados e rir de tudo
Sabendo que valeu apena minhas loucas escolhas
E não me arrependo de nada, mas me orgulho do tudo
A água que cai no chão pela chuva
O andar de bicicleta
O sol que nasce todas as manhãs
O abrir de olhos a cada despertar de alma
O canto dos pássaros
A arte.
A gota de chuva que caiu em minha face
Nós dois andando de bicicleta
O por do sol que vimos juntos naquele parque
Teus olhos quando fizemos amor
O acordar com a luz em nossos olhos
A arte da união de nossos lábios
E a beleza do luar
A simplicidade do sol
Que se retira para que a lua possa brilhar
A um homem resta-se a simplicidade de viver
Olhar o sol que nasce e agradecer
O novo dia, a nova alegria
A mais nova faixa diferente do filme
A vida
É tão complexo que simplificamos
Para vermos como somos e mesmo assim não entendemos
A simplicidade que é mais complexa do que a próprio complexo
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